Aconteceu em algum lugar do mundo...
Uma mãe muito coruja precisou viajar a trabalho, o que obrigava a deixar seu filho mimado
de 15 anos sozinho em casa (quem é mãe sabe que isso é uma grande preocupação). Em uma tentativa de ajudar o seu filho, esta mãe deixou espalhados pela casa uma série de bilhetes, contendo instruções para todos os tipos de situações.
Bem, como todo adolescente que “acha” que sabe se cuidar sozinho, acabou fazendo tudo do seu jeito, ignorando os bilhetes, e no fim de três dias a casa estava uma completa desordem. Ao perceber o tamanho do problemão e pensando em não desapontar tanto a sua mãe quando retornasse, deparou-se com a seguinte questão: Como vou arrumar essa bagunça?
Algumas ideias lhe passou a mente, mas nenhuma delas seria possível praticar. O desespero lhe bateu a porta... e agora, que faria ele?
Passados alguns minutos, ele reconheceu a sua desorganização e percebeu que não poderia resolver sozinho. Foi quando ele visualizou o primeiro bilhete. Foi como uma voz encheu toda a casa e dizia: Siga os bilhetes! Acabou por descobrir que sua mãe já havia deixado todas as soluções para consertar aquela anarquia. O resultado final foi que o jovem conseguiu arrumar tudo e esperar o retorno de sua mãe orgulhoso de si próprio.
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Esta história revela exatamente como nós, humanos, somos completamente desordenados, achamos que sabemos o próprio rumo de nossas vidas e facilmente ignoramos os “bilhetes” deixados desde os primórdios tempos.
O mais interessante é que esses “bilhetes” estão bem a nossa frente, reunidos em formato de livro, presente em quase todas as casas, um Best-seller, o mais vendido no mundo, conhecido como BÍBLIA SAGRADA.
Através deste livro, o nosso grande Deus, o Criador de todas as coisas, escreveu todas as instruções que inevitavelmente nós precisaríamos, pois tendo conhecimento de nossas limitações e soberbas, sabia onde erraríamos, e desde o princípio registrou as receitas para que pudéssemos arrumar a “bagunça” erigida pelas nossas próprias vontades.
Arroladas nas páginas deste livro estão todas as respostas para os questionamentos humanos; através de seus diversos escritores aprendemos o caminho para melhorar essa humanidade enfraquecida pelo pecado; descobrimos as nossas mais profundas convicções; seguindo seus ensinos aprendemos a sabedoria de viver, a amar, a perdoar e a suportar. Em seus capítulos descobrimos a reverência, a honra e a gratidão.
São ensinos para todas as idades, sempre corrigindo as falhas humanas, exortando a estar e se manter no caminho reto, a fazer o certo (mesmo com a depreciação e inversão dos valores nos dias hodiernos).
Seguindo suas instruções, sempre atualizadas, jamais se viu um homem ou mulher errante sem rumo; ao invés disso, podem-se ver pessoas bem determinadas, convictas de onde vieram e para onde irão, buscando constantemente um aperfeiçoamento como cidadãos e cooperadores pela construção de uma sociedade melhor. Mesmo que a situação política do país não transcorra bem, existem valores sólidos a se manter.
Em uma simples opinião deste autor, o que falta não é um governo que mude tudo, mas sim um povo que esteja determinado a mudar, e só conheço uma receita poderosa para isso, as Sagradas Escrituras, a Bíblia.
Precisaríamos de mais Bíblias nas escolas, mais Bíblias nas empresas, mais textos bíblicos nas palestras motivacionais... e isso não é uma questão de religião, de imposição totalitarista de um grupo religioso. As Sagradas Escrituras são compêndios universais dos conhecimentos humanos, que inspirou todos os grandes sábios e gênios da humanidade, que moldou o caráter de milhares, e ainda funciona da mesma forma.
Se você duvida de tudo que falei, te desafio a comprovar o contrário, peça-me uma bíblia, te presentearei com um exemplar mediante o compromisso de que você a leia e prove o meu equívoco.
Ontem, hoje e sempre será nas Sagradas Escrituras a minha fonte de inspiração, nela regrarei as minhas convicções de vida, minha fé e em troca disso apresentarei ao mundo uma sincera busca em ser um cidadão exemplar e de bem.
O que falta para você hoje? Faça a si mesmo esta pergunta. A receita para solução está bem próxima de você. Siga os bilhetes!
Alan Chiamenti Machado
Escrito em Abril de 2015
Publicado em Dezembro de 2017
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